Refluxo do Bebê: como identificar e cuidar do bebê Saúde

Refluxo do Bebê: como identificar e cuidar do bebê, Saúde Infantil

Muitas vezes é só uma regurgitação normal. Veja as situações mais comuns e as mais delicadas

Você acha que seu filho tem refluxo? Tenha calma.

Não é qualquer volta de leite que o bebê apresenta que pode indicar que ele tem o problema.

“Os adultos confundem a regurgitação comum, que ocorre com cerca de 50% dos bebês e não interfere em seu desenvolvimento, com o refluxo gastroesofágico, que merece atenção médica e, algumas vezes, remédios”, alerta o pediatra Mauro Batista de Morais.

E até mesmo alguns médicos vêm fazendo confusão. 


A questão é que os pais, ansiosos por natureza, ficam muito preocupados em ver o bebê devolvendo o alimento pela boca.

Pensam que ele está doente e sofrendo.

Se não encontram pela frente alguém para acalmá-los, tomam atitudes desnecessárias, como medicar o filho com o remédio que a vizinha usa ou trocar o peito pela mamadeira com leite engrossado.

“O leite materno é mais leve, por isso mais fácil de voltar. Mesmo assim, é melhor o bebê regurgitar do que perder as vantagens da amamentação”, 

O que é comum

A regurgitação ocorre porque a válvula entre o esôfago e o estômago, conhecida como esfíncter esofagiano, ainda está se desenvolvendo.

Normalmente, após a passagem do leite, ele fecha e segura o líquido.

Com a imaturidade, o esfíncter relaxa e não faz seu trabalho.

Por isso, o retorno de um pouco de leite após a mamada, quando o bebê arrota, ou mesmo um tempo depois em forma de “queijinho” é normal. Trata-se de um tipo de refluxo fisiológico, ou apenas regurgitação, que acontece em algumas ou todas as mamadas.

Ela também ocorre porque nem sempre é possível notar que o bebê mamou em excesso e lotou o estômago.

Nesse caso, até um arroto mais intenso traz o líquido de volta.

Regurgitar não tem nenhuma conseqüência para o bebê e não causa desconforto.

Não há remédio que faça o esfíncter amadurecer mais rápido. “O amadurecimento acontece entre os 6 meses e 1 ano.

Enquanto isso, é preciso paciência e fraldas extras”, diz o pediatra Glaucio Granja de Abreu.

Algumas condutas podem ser adotadas para diminuir a regurgitação e principalmente acalmar a ansiedade dos pais, que se impressionam com as voltas do leite.

Uma delas é respeitar sempre o tempo de cerca de dez minutos para o bebê arrotar, mantendo-o no colo.

Outra, na hora de colocar a criança no berço ou no carrinho, é deixá-la um pouco elevada e não totalmente na horizontal, posição que facilita a volta do leite.

Se a criança não mama no peito, o leite engrossado com mingaus também diminui a regurgitação, mas essa medida deve ser orientada pelo pediatra. 

 

Fonte: Revista Crescer

 

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